Na esquina encontro obscuros encantos
Que fogem resignados a partir do nada
Enquanto cedem o lugar para o desengano
E a memória se desfaz, inquieta.
Nada fica. Tudo se foi. E o que virá?
Tormento e desejo. Paz e sossego. Desamor e apego.
Um ritmo insensato e insano. Ao mesmo tempo, uma calma
Tão pouco revista.
Quebro teu rosto.
Mordo tua língua. Tenho ira!
Odeio com todas as minhas entranhas
Pelo quanto que me fazes perder tempo.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
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